Estudo Espírita
Promovido pelo IRC-Espiritismo
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Centro Espírita Léon Denis
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Tema: Felicidade – Parte
II
(“O Livro dos Espíritos” –
questões 920 a 925)
Expositor: Mauro Bueno
Manaus
27/11/1999
Dirigente do Estudo:
Mauro Bueno
Oração Inicial:
<claralice_estudos> Vamos nestes instantes iniciais das
atividades deste canal, buscarmos estar junto a Deus nosso Pai
Criador e junto a Jesus, nosso amigo e nosso Mestre Jesus. E
pedir-lhes que nos envolva nas bênçãos que necessitamos, para
tornarmos os estudos da noite uma realidade do nosso dia-a-dia.
Mestre Amado Jesus, vós que sois o Modelo de Pedagogo ao nosso
mundo terrestre, favoreça-nos com o auxílio do entendimento e da
compreensão dilatados, para que possamos melhor assimilar as
lições da noite e as tuas lições de amor e bondade. Abençoe,
Mestre, a todos que aqui chegaram aos que não puderam vir,
encarnados e desencarnados e abençoe também nosso amigo e irmão
que, dedicadamente, prepara e que coordenará as tarefas de
aprendizado. Assim envolvidos em Tua Paz, Mestre Jesus, estejas
conosco, hoje e sempre. Assim seja!
Exposição:
<@MBueno_Estudos>A questão 920 de “O Livro dos Espíritos” nos diz
que o homem não pode gozar de completa felicidade na Terra, pois
nossa vida nos foi dada como mecanismo de expiação, em
ressarcimento ao males cometidos, ou como mecanismo de provas,
onde submetemo-nos com vistas a tornarem-nos espíritos melhores,
mais próximos da felicidade alcançada pelos espíritos
superiores.
Ela também ressalta que É RESPONSABILIDADE DO PRÓPRIO
ESPÍRITO minimizar seus males e ser tão feliz quanto possível na
Terra.
Deve então o espírita procurar conforto e ascensão social
através do trabalho íntegro e honesto, bem como através de
aplicados estudos?
A resposta é SIM! Deve! Mas sobretudo, sem perder de vista
o uso que fará deste poder que amealha: "...quanto mais rico e
poderoso é ele, tanto mais obrigações tem que cumprir e tanto mais
abundantes são os meios de que dispõe para fazer o bem e o mal.
Deus experimenta o pobre pela resignação e o rico pelo emprego
que dá aos seus bens e ao seu poder. ("O Livro dos Espíritos" questão 816)
Não se pode esquecer que o trabalho íntegro e o estudo
sistemático são auxiliares da LEI DO PROGRESSO, a qual estamos
todos subordinados.
Hoje estão cada vez mais difundidos os livros e os métodos
de auto-ajuda. A maioria deles está baseada em PERCEPÇÃO, ou seja,
a maneira pela qual entendemos algo. Como nos relacionamos com
as pessoas, nossos amigos, nossos superiores e subordinados,
nossos colegas, parentes, conhecidos?
Bem, já está provado e muito bem provado que vemos o que
queremos ver... Somos parciais em nossas percepções.
Duas pessoas olham um quadro, em momentos distintos, uma
diz:
-
Que lindo quadro! Que cativante expressão nos olhares das
pessoas aqui retratadas...
Algum tempo depois chega outra pessoa e diz:
-
A moldura não combina com a cor da parede! Que desastre! Que
falta de bom gosto tem esta pessoa que pôs este quadro aqui...
Quem somos nós??? Como olhamos para este quadro? O que dizemos
quando vemos o quadro, retratando toda nossa existência, tudo o
que existe ao nosso redor? Buscamos o que quis expressar o pintor?
Ou maldizemos em lamúrias isto ou aquilo o tempo todo?
Precisamos ser ricos e poderosos? Ou basta o necessário ao
desenvolvimento de nossa missão na Terra? Os espíritos respondem:
"Com relação à vida material, é a posse do necessário. Com
relação à vida moral, a consciência tranqüila e a fé no futuro."
("O Livro dos Espíritos" - questão 922)
Como pode o homem conhecer o limite do necessário? ("O Livro
dos Espíritos" – questão 715)
"Aquele que é ponderado o conhece por intuição. Muitos só
chegam a conhecê-lo por experiência e à sua própria custa."
É preciso buscar sempre o que há de positivo, qual é a lição,
o que há de bom em cada momento. Absolutamente não existe mal sobre
a Terra! Existe ignorância do bem, e sua ausência é que resulta
nos escândalos que vemos por aí. :c))
Espíritas, amai-vos e instruí-vos (Kardec) Busquem sim o
conforto, busquem sim maiores conhecimentos de tudo, não se
abandonem a posição que os leve a miséria! Cresçam socialmente.
Nunca façam da riqueza a missão de suas vidas, pois talvez, não
estejam preparados para uma das MAIS TERRÍVEIS DE TODAS AS PROVAS:
a riqueza!!! E não se abandonem à miséria...
“Qual das duas provas é mais terrível para o homem, a da
desgraça ou a da riqueza?” ("O Livro dos Espíritos" – questão 815)
"São-no tanto uma quanto outra. A miséria provoca as queixas
contra a Providência, a riqueza incita a todos os excessos."
“Por que favorece Deus, com os dons da riqueza, a certos
homens que não parecem tê-las merecido?” ("O Livro dos Espíritos"
– questão 925)
"Isso significa um favor aos olhos dos que apenas vêem o
presente. Mas, ficai sabendo, a riqueza é, de ordinário, a prova
mais perigosa do que a miséria."
Mas, ainda nos afirma Kardec:
"...Se a riqueza somente males houvesse de produzir, Deus
não a teria posto na Terra. Compete ao homem fazê-la produzir o
bem. Se não é um elemento direto de progresso moral, é, sem
contestação, poderoso elemento de progresso intelectual....
Sendo a riqueza o meio primordial de execução, sem ela não mais
grandes trabalhos, nem atividade, nem estimulante, nem
pesquisas.
Com razão, pois, é a riqueza considerada elemento de
progresso" (Comentários de Kardec A “Fora da Caridade Não Há
Salvação” em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Capítulo.XV,
item 3. “O de que precisa o Espírito para ser salvo”. “Parábola
do Bom Samaritano”)
Desigualdade das riquezas
8. A desigualdade das riquezas é um dos problemas que
inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas
a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que
não são igualmente ricos todos os homens?
Não o são por uma razão muito simples: por não serem
igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem
sóbrios e previdentes para conservar.
E, aliás, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza,
repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e
insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o
equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos
caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável,
tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o
aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para
o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse
ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele
os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se
Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em
quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
(Comentários de Kardec A “Fora da Caridade Não Há Salvação”, em
“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Capítulo XV, item 8)
A sabedoria é o EQUILÍBRIO!!!! :c)))) A correta percepção
da felicidade, dos reais valores do espírito nos poupa de diversos
sofrimentos.
Veja exemplos que estão na literatura:
“Memórias de um Suicida”: Espírito não divulgado, pela
médium Yvonne A. Pereira
Do próprio espírito que suicidou-se devido a falência
material e por julgar-se incapaz de gerar o próprio sustento. "Há
Dois Mil Anos" e "50 Anos Depois". Emmanuel, pelo médium Chico
Xavier
De sua vida de patrício romano e legado na Judéia ao tempo
do Cristo. Comentando sobre sua encarnação pregressa como Públio
Lentulus Sura (bisavô de si mesmo), onde espoliava o Estado,
gananciosamente e como Públio Lentulus auxiliando a combater
justamente o que praticara. Depois como o bom e culto escravo
Nestório, cristão.
"Nosso Lar". André Luís, pelo médium Chico Xavier.
“Que fechara as portas de seu lar e familiares a toda
beneficência que poderia executar...
Que de tormentos, ao contrário, se poupa aquele que sabe
contentar-se com o que tem, que nota sem inveja o que não possui,
que não procura parecer mais do que é. Esse é sempre rico,
porquanto, se olha para baixo de si e não para, cima, vê sempre
criaturas que têm menos do que ele.
E calmo, porque não cria para si necessidades quiméricas.
E não será uma felicidade a calma, em meio das tempestades da vida?
- Fénelon. (Lião, 1860.) “O Evangelho Segundo o Espiritismo”,
Capítulo V, “Bem-Aventurados os Aflitos” - questão 23
Sobre a riqueza, ainda nos fala Kardec:
“Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o
progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo
improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de
possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso
sabe fazer dela.
Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a
possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos
a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do
planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez.
Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra
existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã.
Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um
prescreve trabalhar a seu turno.
A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e
da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade
e da abnegação. Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns
fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca,
e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas?
E exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada
justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se,
entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao
contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que
tudo se equilibra com justiça.
Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a
Providência, como para invejar os ricos e estes para se
glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou
leis suntuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento,
mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem
elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais
desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os
abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela
lei da caridade.”
E ainda dizem sobre tais bens:
“Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu
grado, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador
mais ou menos íntegro e inteligente desses bens. Tanto eles não
constituem
propriedade
individual
do
homem,
que
Deus
freqüentemente anula todas as previsões e a riqueza foge àquele
que se julga com os melhores títulos para possuí-la.”
Sem muito esforço eu colaria aqui muitas e muitas páginas
de exemplos. A literatura espírita nos traz a mancheias. :c)))
(t)
Perguntas/Respostas:
[01] <+_angelo_> Porque a felicidade terrena parece estar sempre
ligado a posse de bens terrenos? (t)
<@MBueno_Estudos> Veja Angelo, o que os espíritos nos respondem:
Eles nos dizem que o homem enxerga apenas uma vida e que por isso,
pretende desfrutar de tudo o que pode nesta sua única vida. O
Espiritismo nos ensina que não é bem assim, que seremos chamados
a prestar contas de todas as posses e talentos dos quais fomos
munidos. “Qual das duas provas é mais terrível para o homem, a
da desgraça ou a da riqueza? ("O Livro dos Espíritos" – questão
815)
"São-no tanto uma quanto outra. A miséria provoca as queixas
contra a Providência, a riqueza incita a todos os excessos.”(t)
[02] <+Amiga_espirita> Eu acho que a felicidade fica difícil por
virmos com defeitos ou imperfeições de outras vidas!(t).
<@MBueno_Estudos> A felicidade na verdade não está limitada pelos
erros das vidas passadas, lembremos que "O Livro dos Espíritos"
nos diz que somos os únicos responsáveis por nossa própria
felicidade. Muitas vezes não percebemos o quanto somos felizes
e ficamos adiando esta sensação indefinidamente, dizendo: “eu
serei feliz quando tal coisa ocorrer, ou serei feliz quando tiver
tal coisa.” Felicidade aqui na Terra é limitada, porém, cada qual
tem um quinhão e cumpre-se necessário buscá-lo.(t)
[03] <+}FFeItIcEiRa{> Ao meu ver a "Felicidade" relacionada ao
dinheiro ou a matéria, também pode ser uma felicidade verdadeira!
Desde que utilizemos esses bens para a prática do bem, não é? O
importante é sabermos sempre utilizarmos do que possuímos, pois
foi permitido por Deus o termos, para prática do Bem! Aí sim,
encontraremos a felicidade naquilo que denominamos "bens
materiais", não é? (t)
<@MBueno_Estudos> A sua percepção está corretíssima! Veja que os
bens materiais bem aplicados são fonte de felicidade e de conforto
para muitos desvalidos. A bem-aventurança na riqueza é um dos atos
mais valorosos, dada a sua dificuldade neste planeta que ainda
prega o egoísmo. (t)
[04]<+solmar> Não concordo! Acho a felicidade ilimitada e a
infelicidade sim, limitada, talvez por isto, encontro felicidade
em pequenas coisas e isto incomoda a muita gente. Porque?
<@MBueno_Estudos> Chamamos isto de inteligência emocional. Você
consegue perceber-se feliz por coisas que aos olhos dos outros
parecem pequenas. As pessoas desejam ser felizes e, ao perceber
que outras o parecem ser, querem isto para si. Este ressentimento
que você percebe nada mais é que desequilíbrio do espírito que
ainda busca o caminho.(t)
[05] <+solmar> Inteligência Emocional é a felicidade nas pequenas
coisas de belo que a vida nos oferece?
<@MBueno_Estudos> Uma parte desta inteligência, Solmar. (t)
[06]<+solmar> Uma colega de trabalho chegou ao cúmulo de me dizer
que se sentia incomodada, em me ver sempre sorridente, e posso
garantir que nem sempre a coisas corriam tão bem para mim. A partir
daí, fiquei mais atenta em não demonstrar felicidade na vida do
cotidiano.
<@MBueno_Estudos> Não turbe vosso espírito pelo pensamento dos
demais (t)
[07] <+}FFeItIcEiRa{> Acho que a inveja é um sentimento que
devemos revidar com amor e compreensão! Na verdade, a pessoa que
a sente, certamente, gostaria de possuir aquilo que possuímos,
entretanto, aquilo que possuímos, muitas vezes, para nós não é
o suficiente! E invejamos a maneira de ser daquele que nos inveja!
Por isso o importante é agradecermos tudo que temos e o que não
temos! Pois devido a nossa pouca evolução, a inveja muitas vezes
domina.
<@MBueno_Estudos> O sentimento de gratidão ao Criador pelo que
temos é uma benção por si só. Aquele que suporta as dificuldades
sem queixumes e segue em frente agradecendo a oportunidade da nova
vida obtida, certamente triunfa e chega ao Plano Espiritual
melhor do que saiu. É o que chamamos de "bem sofrer" (t)
[08] <+}FFeItIcEiRa{> A felicidade está em nós mesmos, não é?!
Nós que a encontramos, rápida ou demoradamente, mas sempre a
encontramos quando realmente a compreendemos, estou errada? (t)
<@MBueno_Estudos> Não está errada não! Está muito correta. Em
nossa consciência está gravada a lei que nos conduz a felicidade.
Basta aprendermos a ouvir esta consciência e alcançaremos a
felicidade a seu tempo. (t)
[09] <@SafiriStudy> Quando um espírito encarnado na Terra, é
feliz com as coisas simples que possui na pobreza, ou, na riqueza
consegue ser caridoso, esse espirito então, pode ser considerado
um espirito evoluído?
<@MBueno_Estudos> Sim Safiri. Tanto o pobre que encontra a
felicidade na pobreza, quanto o rico que faz bom uso de sua
fortuna, auxiliando os demais, ambos demonstram evolução. Ambos
estão no caminho correto! Como nos diz o LE: não podemos ter em
mente uma única vida. Todos terão a riqueza a seu turno, porém,
ela é prova perigosa. (t)
[10] <@claralice_estudos> Pelas percepções que consigo fazer
observo que nós, a grande maioria de espíritos encarnados no
planeta, temos muita preocupação com resultados urgentes para as
nossas situações de vida, e sinto que isso se dá por não termos
em realidade (vida prática) os mesmos postulados que dizemos ter
em relação à vida espiritual. Por favor amigo, se possível,
comente isto.
<@MBueno_Estudos> A razão disto é a sensação da brevidade da vida.
Como o homem não se percebe de sua imortalidade e tem o receio
atávico da morte, quer fazer tudo o que pode no mínimo tempo
possível. Na justa medida que a idéia da morte for sendo extinta
da cultura humana, então, também se diminuirá esta pressa de se
ter tudo e sentir tudo em tão breve espaço de tempo. (t)
Oração Final:
<@_Mara_> Boa noite a todos. Aproveitemos as vibrações naturais
que nos visitam, tendo em vista tão somente o fato de estarmos
pensando sobre a felicidade, elevemos nossos pensamentos e nossos
sentimentos em direção à vida maior, e na certeza da presença
amiga do Mestre, vamos abrir os nossos corações, conversando com
o divino amigo: Querido Jesus, nesse momento em que vamos
interrompendo esse momento de estudo e prece, esse momento de
encontrar corações, unidos em pensamento e em coração, tocados
e emocionados pela beleza da vida que a Doutrina nos mostra com
tanta clareza e profundidade, nós te agradecemos, amigo, a sua
vinda há quase 2000 anos, para nos deixar o Evangelho, roteiro
de luz em nossas vidas. Agradecemos a chuva de bênçãos que se
derrama sobre nós desde o advento do Espiritismo na Terra, bênçãos
de luz, de conforto, de paz e de felicidade. Obrigada pela
oportunidade de termos vencido todos os obstáculos, internos e
externos, e aqui nos encontrarmos para aprofundar esses
conhecimentos. Que esse espaço virtual seja abençoado pelas suas
energias de amor e sabedoria. Que possamos sempre aqui estar
usufruindo tantas bênçãos, e que possamos, querido amigo, acima
de tudo, compartilhar com todos aqueles com quem convivemos,
esses ensinamentos, através da nossa vivência nas nossas relações
no dia-a-dia, aqui e na vida em geral. Que essas energias sublimes
que se derramam sobre nós, alcancem igualmente todos os corações
necessitados de consolo e esclarecimento. Esteja sempre com todos
nós, amigo querido, todos nós tão necessitados ainda do teu
amparo, muito obrigada por tudo, tudo mesmo. Graças a Deus. Graças
a Jesus. (t)